Há aqueles dias cinzentos que nos entristecem a alma e molham os olhos. Há aqueles outros que empobrecem o espírito e nos roubam o sorriso. Ainda existem os dias nublados, em que o sol não brilha, nem lá fora, nem cá dentro. Ou os escuros, onde a única luz que vemos entrar é a do pensamento refrescante, mas obscuro ao mesmo tempo. E depois existem aqueles dias incolores: sem brilho, mas com sol; tranquilos, mas cabisbaixos; enquadrados na felicidade, mas atormentados por fantasmas; com sorrisos contidos e olhares húmidos...São dias esquisitos, no mínimo.
Nestes dias o caminho-a-percorrer personifica-se numa estrada com nevoeiro baixinho, que não deixa ver além dos pés que dão os passos. Já o caminho-percorrido aparece em flashes que encandeiam, minando o pensamento e cegando o espírito. E é assim que deixa de haver espaço para os "agoras" do hoje e o mundo nos passa ao lado a uma velocidade estonteante. Zás...passou a semana, o mês, o semestre...e nem nos lembramos quantas vezes o sol brilhou a sério (cá dentro e lá fora).
É urgente camuflar estes dias dentro de nós e bombardeá-los de energias positivas, revigorantes (uma ida ao HP, por exemplo, faz milagres). E não esquecer de redobrar as atenções para o mundo que nos envolve, que nos acolhe e que está ali para nós... para nós o vivermos, absorvermos, experimentarmos. E das noites destas jornadas se podem fazer manhãs, dias em devir...o segredo está nos pormenores (tantas vezes escondidos por entre os olhares pouco atentos). Tenho de lhes prestar mais atenção!
Nestes dias o caminho-a-percorrer personifica-se numa estrada com nevoeiro baixinho, que não deixa ver além dos pés que dão os passos. Já o caminho-percorrido aparece em flashes que encandeiam, minando o pensamento e cegando o espírito. E é assim que deixa de haver espaço para os "agoras" do hoje e o mundo nos passa ao lado a uma velocidade estonteante. Zás...passou a semana, o mês, o semestre...e nem nos lembramos quantas vezes o sol brilhou a sério (cá dentro e lá fora).
É urgente camuflar estes dias dentro de nós e bombardeá-los de energias positivas, revigorantes (uma ida ao HP, por exemplo, faz milagres). E não esquecer de redobrar as atenções para o mundo que nos envolve, que nos acolhe e que está ali para nós... para nós o vivermos, absorvermos, experimentarmos. E das noites destas jornadas se podem fazer manhãs, dias em devir...o segredo está nos pormenores (tantas vezes escondidos por entre os olhares pouco atentos). Tenho de lhes prestar mais atenção!
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