“A vantagem de ser grande é caberes em mim…”soa a pretensão desmedida pelo tarde da hora. Soa a sabedoria das paixões e das histórias de ontem. Soa a canção de embalar quando susurro “gosto”. Soa a mar, como onda que descerra na praia o segredo guardado num grão de areia só. Soa a cantar perdido, eco.
Caber em mim. Cabes porque és pequena, porque te tenho e porque te julgo minha. Só. De ninguém. Porque julgo caber em ti da maneira como costumam definir “um”.
Desejo com o toque a chilly. Pau de canela. Suave. Aroma a chá do oriente. Que cabe no meu paladar. Sabor a cereja, morango e fruta exótica, pela excentricidade das palavras e pela ferocidade dos gestos.
Caber em mim. Na palma da mão, entre os dedos e em mim. E por isso caibo eu, tu e o tal não sei quê ocupa mais espaço do que nós os dois, cada um por si.
Caber em mim. Cabes porque és pequena, porque te tenho e porque te julgo minha. Só. De ninguém. Porque julgo caber em ti da maneira como costumam definir “um”.
Desejo com o toque a chilly. Pau de canela. Suave. Aroma a chá do oriente. Que cabe no meu paladar. Sabor a cereja, morango e fruta exótica, pela excentricidade das palavras e pela ferocidade dos gestos.
Caber em mim. Na palma da mão, entre os dedos e em mim. E por isso caibo eu, tu e o tal não sei quê ocupa mais espaço do que nós os dois, cada um por si.
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