Foto: Pascal / LLN
...são as melhores. Palavras vãs, ou nem tanto. Expressões menos carregadas, noutro dialecto, que me fazem ora rir ora sorrir. Descobrem-se afinidades circunstanciais, que no momento fazem sentido e demoram a ser esquecidas. Magia das novas liguagens!
Não é magia dos contos de fadas. É antes um pózinho especial, de cor dourada, que inunda os poros da emoção. Estilo primavera, mas com a fogosidade do calor. Daqui podem nascer os mais variados impulsos: promessas, desejos, ímpetos, dedicatórias, surpresas, ousadias...tudo junto, a caminho do desvanecimento. Sim, porque são conversas de Verão. O tema não interessa. Ou interessa pouco, porque é no dizer que está a questão: um desafio!
São conversas de Verão, sem raízes, estilos ou adornos. Aespaciais e intemporais.
São conversas de Verão, sem raízes, estilos ou adornos. Aespaciais e intemporais.
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Rir em francês tem outro gostinho. Lembrar em belga, outro sabor. Doce e suave. Experimentar em espanhol é novo, por isso, brilhante. Aventuro-me por aí numa analepse constante ao Erasmus, contudo, sobre estradas virtuais do presente.
Onde irei parar? A mim, provavelmente.
Onde irei parar? A mim, provavelmente.
Hoje não me perguntaram "porquê". Ofereceram-me um "eu também". Foi o suficiente. Respondi: "a mí también me gusta mucho hablar contigo".
Ah...era uma conversa de Verão!
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