Tem forma de Olival e cheira a Lapa.
Sabe a um misto de fresco e doce, como uma fruta de verão.
Foi feita à minha medida e sei que estava lá à minha espera.
Mora no 1º andar. Apresenta-se no nº 248.
E vai ser a minha janela para o mundo.
Consegui trincar um sonho, graças a ti. Mais uma vez, graças a ti. É nestas situações que o "obrigado" é a palavra mais brejeira que existe. É nestas situações que a linguagem das letras é incoerente, irracional e pobre. Aqui, no "trincar de um sonho", só as veias da alma conseguem tocar no âmago do sentimento que nos consome. Tomara eu que pudesses fazer uma viagem por estes meus caminhos...talvez um dia, quando a alma viver sem veias e as palavras espelharem o sentido da vida.
Aqui mora um sonho. O meu sonho.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
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