Prefiro chamar-lhe assim. O dia daqueles que se amam ou dos que, pelo menos, têm amor para dar. Chamar-lhe 'Dia dos Namorados' é demasiado restrito. Afinal de contas todos temos algo a dar. Somos como uma rosa vermelha. Agradáveis ao olhar. Com aquele aroma. Com uma camada fina se sentimentos futéis e outros bem escondidos entre as pétalas mais jovens. Temos espinhos. E algumas gotas de orvalho. Somos rosas vermelhas. Ao toque, ao olhar. Todos queremos uma rosa neste dia. Porque amamos, porque desejamos, porque temos alguém ou porque sim, simplesmente.
Eu recebi uma. Pelas mãos de outrém. Senti-me rosa. Com aroma a 'namorados'. Um elogio ao 'bem-querer' e ao sabor a saudade. Senti-me rosa com cor de 'amante'. Com a cor com que quero pintar a tela da minha vida.
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