(a 15 de Maio)
quinta-feira, 27 de maio de 2010
De volta de Paris de França
E foi bom, foi mesmo muito bom.
O mano não estava à espera. Gostou muito. Cantámos muitas vezes os parabéns. Conhecemos melhor o cantinho deles. Tirando o trânsito caótico Paris é lindo. A Disney continua mágica. Estava um calor que não se podia. Levámos o sol e deixámos a chuva.
Fotos em breve.
O mano não estava à espera. Gostou muito. Cantámos muitas vezes os parabéns. Conhecemos melhor o cantinho deles. Tirando o trânsito caótico Paris é lindo. A Disney continua mágica. Estava um calor que não se podia. Levámos o sol e deixámos a chuva.
Fotos em breve.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O filho da baiana.
E foi numa dessas viagens que o conheci. Estava no meio da multidão a gritar "Juanes". Era 24 de Setembro de 2005 e estávamos em Barcelona. A nossa cidade. Apaixonamo-nos de verdade. E desde então o "te amo" assinava todos os mails e telefonemas. A despedida não foi fácil, é certo. Mas senti que não era a última vez que nos encontraríamos. A minha paixão por ele era outra. Era como se sempre tivesse crescido com ele, num laço bem forte.
Na nossa cidade ela morava na Gràcia. Na Holanda, em Amesterdão. Em mim, no meu coração. Soube, no dia em que pintou o prato do almoço com mel, que ele era meu amigo de verdade. Para a vida. Não tive dúvidas. E que ia cuidar de mim. E cuidou como ninguém. A última vez que nos despedimos foi em Itália. Depois de eu ter visitado Amesterdão no banco de trás da sua bicicleta. Depois de ele ter visitado Lisboa. Depois de termos ido visitar os meus pais. Depois de termos feito um churrasco no Alentejo. De termos batido com o carro em Palma de Maiorca e de ter dormido num Hotel Gay. Depois de revisitar Milão e perdido 50 euros numa caixa MB em Florença. Depois de eu ter gritado " 'Cause we are your friends, you will never be alone again, so come on".
Dizia eu que ele era filho da baiana e de um artista. Pois é. Do Cambodja trouxe o elixir da juventude e da ponta do lápis um relógio Fromanteel. Um dia acordou a achar que podia desenhar relógios. E pode. E ter a sua marca de relógios. E tem.
E é por isso que gosto dele. Porque não desiste das coisas nunca. Porque é um lutador e um apaixonado. Porque vê sempre o lado bom do escuro. E com ele não tenho medo de nada. Porque acredito nele.
Tanto mais havia por contar. O filho da baiana é um livro histórias. E eu trago-o sempre comigo.
Na nossa cidade ela morava na Gràcia. Na Holanda, em Amesterdão. Em mim, no meu coração. Soube, no dia em que pintou o prato do almoço com mel, que ele era meu amigo de verdade. Para a vida. Não tive dúvidas. E que ia cuidar de mim. E cuidou como ninguém. A última vez que nos despedimos foi em Itália. Depois de eu ter visitado Amesterdão no banco de trás da sua bicicleta. Depois de ele ter visitado Lisboa. Depois de termos ido visitar os meus pais. Depois de termos feito um churrasco no Alentejo. De termos batido com o carro em Palma de Maiorca e de ter dormido num Hotel Gay. Depois de revisitar Milão e perdido 50 euros numa caixa MB em Florença. Depois de eu ter gritado " 'Cause we are your friends, you will never be alone again, so come on".
Dizia eu que ele era filho da baiana e de um artista. Pois é. Do Cambodja trouxe o elixir da juventude e da ponta do lápis um relógio Fromanteel. Um dia acordou a achar que podia desenhar relógios. E pode. E ter a sua marca de relógios. E tem.
E é por isso que gosto dele. Porque não desiste das coisas nunca. Porque é um lutador e um apaixonado. Porque vê sempre o lado bom do escuro. E com ele não tenho medo de nada. Porque acredito nele.
Tanto mais havia por contar. O filho da baiana é um livro histórias. E eu trago-o sempre comigo.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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