
terça-feira, 28 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Cogumelo.
O meu namorado ofereceu-me duas surpresas e eu adorei.
Hoje fui à primeira. Um tratamento capilar e aconselhamento e corte de acordo com a estrutura do rosto. Ok, vamos a isso.
Mais uma teoria para juntar à lista sobre a minha "estimada" descamação e veredícto: um peeling capilar para limpar e oxigenar o couro cabeludo.
E o corte? "Ora a sua estrutura é fina na testa e olhos e mais cheia nas maçãs do rosto. É o que chamamos formato pêra." "Hum, ok." "Para a sua estrutura tem de ter uma franja forte, que venha de trás." "Pois, mas eu tenho trauma com franjas. Tive durante muitos anos e não me sinto com muita vontade em ter novamente." "Mas vai ficar bem. Vamos fazer uma franja forte e depois escadear o cabelo a partir daí para acompanhar o rosto. Vai ver que vai gostar."
Pois bem, não sei porquê mas fui na conversa. Pois é meus amigos. E agora tenho uma franja que nunca mais acaba e a parte em que disse muito acima dos ombros não foi suficientemente explícito, dado que o escadeado vem mesmo desde o tamanho da franja, o que me faz parecer um cogumelo.
Bom, não vamos falar mais sobre a conjugação desta franja com este escadeado para ver se não me desmancho a chorar, como fiz assim que saí do cabeleireiro e entrei na carrinha.
P.S.: Eu adorei mesmo a surpresa e adoro muito o meu namorado (podes continuar com surpresas, boa? Nada de desmoralizar). Vamos esperar que me habitue e consiga trabalhar com este cabelo e gostar deste corte. Isso, ou andar com ganchos enquanto o cabelo não cresce... Posso escolher? Quero muito a primeira opção, ok?
Hoje fui à primeira. Um tratamento capilar e aconselhamento e corte de acordo com a estrutura do rosto. Ok, vamos a isso.
Mais uma teoria para juntar à lista sobre a minha "estimada" descamação e veredícto: um peeling capilar para limpar e oxigenar o couro cabeludo.
E o corte? "Ora a sua estrutura é fina na testa e olhos e mais cheia nas maçãs do rosto. É o que chamamos formato pêra." "Hum, ok." "Para a sua estrutura tem de ter uma franja forte, que venha de trás." "Pois, mas eu tenho trauma com franjas. Tive durante muitos anos e não me sinto com muita vontade em ter novamente." "Mas vai ficar bem. Vamos fazer uma franja forte e depois escadear o cabelo a partir daí para acompanhar o rosto. Vai ver que vai gostar."
Pois bem, não sei porquê mas fui na conversa. Pois é meus amigos. E agora tenho uma franja que nunca mais acaba e a parte em que disse muito acima dos ombros não foi suficientemente explícito, dado que o escadeado vem mesmo desde o tamanho da franja, o que me faz parecer um cogumelo.
Bom, não vamos falar mais sobre a conjugação desta franja com este escadeado para ver se não me desmancho a chorar, como fiz assim que saí do cabeleireiro e entrei na carrinha.
P.S.: Eu adorei mesmo a surpresa e adoro muito o meu namorado (podes continuar com surpresas, boa? Nada de desmoralizar). Vamos esperar que me habitue e consiga trabalhar com este cabelo e gostar deste corte. Isso, ou andar com ganchos enquanto o cabelo não cresce... Posso escolher? Quero muito a primeira opção, ok?
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
34.
Ia sendo.
"Maia Luz", soa bem. Nr. 34, "podíamos morar aqui".
Entrámos. Entrámos e apaixonei-me pela sala. "A cozinha tem aqui alguns pormenores que precisam de afinação", dizia o senhor da imobiliária vestido de preto e gravata branca. "Pois, mas nada de grave", dizíamos nós. "Os quartos são rectangulares, gosto mais deles quadrados", dizia eu. "Pois, mas não são nada maus mesmo assim", disse logo de seguida.
"Gostas das casa de banho assim?", perguntou-me o M. "Não me chocam", respondi. "Pois, nada que não se contorne, concordou.
"Mas o apartamento é virado a norte não é?" "Sim, é". Pois, e isso já não conseguimos contornar.
Podia mesmo ser aquela. Mas não é. Ainda não.
"Ele há-de aparecer", diz M. confiante. E eu confio. Nele pelo menos.
"Maia Luz", soa bem. Nr. 34, "podíamos morar aqui".
Entrámos. Entrámos e apaixonei-me pela sala. "A cozinha tem aqui alguns pormenores que precisam de afinação", dizia o senhor da imobiliária vestido de preto e gravata branca. "Pois, mas nada de grave", dizíamos nós. "Os quartos são rectangulares, gosto mais deles quadrados", dizia eu. "Pois, mas não são nada maus mesmo assim", disse logo de seguida.
"Gostas das casa de banho assim?", perguntou-me o M. "Não me chocam", respondi. "Pois, nada que não se contorne, concordou.
"Mas o apartamento é virado a norte não é?" "Sim, é". Pois, e isso já não conseguimos contornar.
Podia mesmo ser aquela. Mas não é. Ainda não.
"Ele há-de aparecer", diz M. confiante. E eu confio. Nele pelo menos.
Das amizades.
Foi com um sorriso nos lábios e muitas gargalhadas que recordámos momentos da infância e da adolescência, que quase parecem que foram ontem.
O E. é um amigo desde que me conheço como gente. Um dos melhores amigos do meu irmão, acabou, naturalmente, a fazer parte da minha vida. As traquinices todas, as brincadeiras que a avó não queria permitir e que eu encobria sempre que podia. Como que um primo mais velho onde gosto de me aninhar cada vez que perguntamos se está tudo bem.
O A., como quem cresci. Sempre com uma carantonha ou uma piada na ponta da língua. Uma espécie de irmão mais novo (apesar de mais velho), de quem é difícil não gostar.
O V. foi sendo, sem esforço, outra das minhas pessoas desde os primórdios tempos do CEF. Aquele que me queimou umas calças no autocarro do Sr. Abílio (única cara muito feia que lhe fiz). É difícil animá-lo quando está chateado mas é impossível não rir quando está bem disposto.
O P., outro amigo dos bons. Uma das pessoas mais bom coração que conheço. Não gosta cá de intrigas, com ele é ver "onde e que é bom hoje".
E eu, que gosto deles. Já não é fácil estar com todos mas gosto deles, assim de ir à lua e voltar.
O E. é um amigo desde que me conheço como gente. Um dos melhores amigos do meu irmão, acabou, naturalmente, a fazer parte da minha vida. As traquinices todas, as brincadeiras que a avó não queria permitir e que eu encobria sempre que podia. Como que um primo mais velho onde gosto de me aninhar cada vez que perguntamos se está tudo bem.
O A., como quem cresci. Sempre com uma carantonha ou uma piada na ponta da língua. Uma espécie de irmão mais novo (apesar de mais velho), de quem é difícil não gostar.
O V. foi sendo, sem esforço, outra das minhas pessoas desde os primórdios tempos do CEF. Aquele que me queimou umas calças no autocarro do Sr. Abílio (única cara muito feia que lhe fiz). É difícil animá-lo quando está chateado mas é impossível não rir quando está bem disposto.
O P., outro amigo dos bons. Uma das pessoas mais bom coração que conheço. Não gosta cá de intrigas, com ele é ver "onde e que é bom hoje".
E eu, que gosto deles. Já não é fácil estar com todos mas gosto deles, assim de ir à lua e voltar.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
A minha primeira vez.
Pegou à primeira. Só foi abaixo uma vez.
Para a frente e para trás. E voltas. E parar cada vez que vinha um carro a panicar sem razão nenhuma.
A minha primeira vez num carro a gasolina. Até não correu mal. :)
Para a frente e para trás. E voltas. E parar cada vez que vinha um carro a panicar sem razão nenhuma.
A minha primeira vez num carro a gasolina. Até não correu mal. :)
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Coisas à mão. Paço de Arcos.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O meu amor de Verão.

Subscrever:
Mensagens (Atom)