quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Das amizades.

Foi com um sorriso nos lábios e muitas gargalhadas que recordámos momentos da infância e da adolescência, que quase parecem que foram ontem.
O E. é um amigo desde que me conheço como gente. Um dos melhores amigos do meu irmão, acabou, naturalmente, a fazer parte da minha vida. As traquinices todas, as brincadeiras que a avó não queria permitir e que eu encobria sempre que podia. Como que um primo mais velho onde gosto de me aninhar cada vez que perguntamos se está tudo bem.
O A., como quem cresci. Sempre com uma carantonha ou uma piada na ponta da língua. Uma espécie de irmão mais novo (apesar de mais velho), de quem é difícil não gostar.
O V. foi sendo, sem esforço, outra das minhas pessoas desde os primórdios tempos do CEF. Aquele que me queimou umas calças no autocarro do Sr. Abílio (única cara muito feia que lhe fiz). É difícil animá-lo quando está chateado mas é impossível não rir quando está bem disposto.
O P., outro amigo dos bons. Uma das pessoas mais bom coração que conheço. Não gosta cá de intrigas, com ele é ver "onde e que é bom hoje".

E eu, que gosto deles. Já não é fácil estar com todos mas gosto deles, assim de ir à lua e voltar.

3 comentários:

Estrelinha disse...

E eu também vou. Todos eles estão no minha lista dos VIP (Very Important People). Nunca me faltou uma palavra, um abraço ou um silêncio sempre que precisei. São sem dúvida os melhores melhores amigos :) Obrigada Nês por tê-los trazido para a minha vida. Afinal, como costumo dizer, foi a única coisa boa que ficou da "história".

E. disse...

Epa... atao um gajo vem aqui para a cusquice e fica com uma lágrima no canto do olho... Assim não pode ser... ai ai ai...

Também gosto muito de vocês...

Beijinhos

Branca de Neve disse...

Isto dar pa tudo Gar :)
Esté um bogue, antes de mais, de amizade. :)